sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

DOS LIVROS, FILMES E DA VIDA REAL...


Então ontem assisti “O amor em tempos de Cólera”, filme da obra de Gabriel Garcia Márquez, o autor dos “Cem anos de solidão” que me acompanharam nessas férias. E hoje assisti “Desejo e Reparação”, baseado no livro de Ian McEwan que li nas férias do ano passado. Uma conclusão: amo cinema, literatura e férias, claro!
Como é bom poder experimentar uma mesma obra ou autor em diferentes linguagens... O legal desses dois filmes é que ambas as histórias envolvem amores que passam por toda sorte (ou azar!) de obstáculos. Tempo, distância, mentiras, ciúmes, poder... Enfim, romances.
Daí me pergunto se o amor é assim mesmo, ou se é assim também, ou se simplesmente é. Não sei, mas na vida real, na minha vida real pelo menos, parece que há muitas formas de amar, até as de livros e filmes podem ser reais. Sei lá...
Esse é um assunto que me confunde um pouco ainda e penso que ainda bem! Lá vão 27 e tantos anos e cada vez uma nova história de amor me surpreende de alegrias e também decepções como se fosse sempre a primeira descoberta.
Deve ser esse o lado bom da vida real. Não é roteiro, nem literatura, só às vezes alguns sentimentos postados no blog como se fossem alguns capítulos do meu romance de viver. E no de hoje, além do desabafo, fica para os que aqui visitam, a dica desses filmes e livros! ;)

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

FELIZ ANO NOVO!!!

(para Vinícius, Alexandre, Inês,Gabi e Clara)


Eu rio, rio, Rio... iupi da vida porque comecei janeiro no meu Rio de Janeiro (com deliciosas paradas literárias em Macondo). E assim me renovo e escrevo com todas as desatualizadas letras nesse blog o quanto estou feliz. Feliz pelas pessoas maravilhosas que cruzam minha vida, pela liberdade de tomar decisões que me permitem ir e fazer o que quero, por ter sonhos e lutar por eles, por ouvir e ser tocada por uma música, pelos momentos, pela poesia, pela libido, pelos lugares, pelas palavras, pelas vivências, por toda sinestesia que habita em mim e pela generosidade de trocá-la com os que iluminam meu caminho. Vezes faltam palavras para tantos sentimentos e mesmo assim, humildemente, peço a vida: que venham muitas e muitas linhas. Retas, curvas, sinuosas, infinitas... no rosto, no corpo, para andar em desequilíbrio, para serem escritas, para serem vividas, para serem lidas e relidas. A-no no-vo.