sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Brincar com as estrelas que tenho nas mãos...

(para Despedaça corações)
(Ju na festa dos 28!)

A frase linda que me foi escrita no último post e que não me faz parar de pensar sobre que estrelas são essas. O sorriso de cada aluno meu que retornou essa semana, cheio de carinho e saudade; a garra e força que tenho dentro de mim que me faz inquieta espiritual, intelectual e amante; a família mais maravilhosa que me acompanha no dia-a – dia e no peito; os amigos, os sabores, os cheiros, os momentos, o som e o silêncio, o trabalho e o cansaço, os desafios e o senhor de tudo: o tempo.
Estrelas-malabares de vida que eu-equilibrista vou levando em minha caminhada. E quando vejo já é fim de tarde e está a platéia assanhada. Diante das cortinas abertas só me resta então sorriso, vezes gargalhadas, vezes risada amarelada, mas sempre de fé que não deixa o truque cair. É porque faço das estrelas a diversão e a seriedade de viver essa vida que é presente do cosmo, do mistério de todos sermos o que somos: tão simples e infinito.
Às vezes dá sono, mas o colorido sempre se renova porque as nuvens são passageiras e o céu é sempre azul. Ora claro, ora escuro, às vezes até poeira pura, mas o fato é que essa é a cor do infinito, pureza de infância e maturidade de idoso. Nuvem, raio, trovão e brincadeira. Uno.
Pelo menos é o que sinto do infinito mais bonito em mim, nem que seja só mini-universo, mas sempre, sempre, tudoazulzim!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Fim de férias

(ju de férias contemplando o por do sol)

Últimos suspiros de férias e sem apegos inicio o novo ciclo. Assim é a vida: bom trabalhar; fundamental descansar! E essa é a lição que realmente quero levar para esse 2009! (e que eu tenha a iluminação de voltar para ler esse post toda vez que estiver na roda viva do cotidiano e achar que as coisas tem que ser feitas tudoaomesmotempoagora)
Saúde, paz, amor. É piegas, eu sei, mas de coração é tudo o que desejo nessa vida, para mim e para vocês. O resto... a gente resolve no outro nascer do sol!
Agora vou para a caminhada, de peito aberto e desarmada, pronta para receber o que me espera nessa estrada...
Afinal, quero lembrar, também, que ver o por do sol não é um privilégio de férias...


(foto de Digão Duarte, jan. 2009)