sábado, 28 de agosto de 2010

EU

Quando me perco, começo de novo. Com música; tudo é possível, até o silêncio. Uma pausa para sentipensar e buscar a linearidade em meio ao caos. Amo um, preciso de outro. Livre e um livro. Passado, presente, futuro, sempre. E a busca inútil pelo espelho que poderia mostrar quem se realmente é. O ideal não existe, o real menos ainda. Mesmo assim, caminhando se faz o caminho. E aqui me vou.