Quando a leitura te devora...
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Folheou as últimas páginas.
- Gostou da leitura? - Ela disse com expectativas.
- Muito. Achei muito excitante.
- Fico feliz que tenha gostado. Foi ...
Há 5 semanas
17 comentários:
Oi juliana, boa fotografia de bela recordação...Espectacular....
Beijos
Não sendo a vida justa
Tão pouco a justiça
Melhor mudar o repertório da missa
Por não haverem autoridades augustas
Só tem gente que a pira de livros atiça
Sem saber quanto custa
Pra quem rala pra conseguir...
Oi, Ju!
...But... It's a hat! Rsss...
Beijos!
Ei Ju,
já escrevi adoidado (rss) sobre esse assunto e tenho, ao que parece, opinião diferente da sua.
Mas exatamente por ter tido uma formação acadêmica bastante sólida, sempre mantenho o benefício da dúvida.
Então, por que você acha que é um retrocesso?
E que retrocesso..só neste Pais mesmo
beijos
Olá Juliana, bela fotografia de boa recordação....
Brijps
desde que me formei trabalhei puquíssimo como jornalista uma vez que a vida me encamihou para as minhas outras áreas de formação : Atriz e Professora. mesmo assim, sei que os quatro anos que cursei o jornalismo não foram em vão: aprendi muito sobre a técnica, mas, principalmente, tive a oportunidade de ler, refletir, discutir e aprender sobre questões humanísiticas, de mídias, entre outras. acho isso fundamental para o jornalista...
Mas, querida,
não se tornou proibida a formação universitária nessa área; apenas deixou de ser obrigatória.
Na maior parte dos países "civilizados" assim ocorre e não há qualquer perda aparente de "qualidade". E também o mercado de trabalho, nesses países, contrata, preferencialmente, profissionais titulados.
acho que a questão não é tão simples assim... quem vai querer cursar uma facudade agora?
:p
Ei Ju,
em que pese o fato de se poder regulamentar mercados de trabalho, estes tem regras próprias de funcionamento.
Por exemplo, você há de concordar que certos diplomas de jornalistas "valem" mais que outros, dependendo da universidade cursada. Outro: se não houver demanda por certo tipo de profissional, não há diploma que dê jeito na questão do desemprego. Mais um: se houver oferta excessiva de profissionais titulados, serão menores os salários.
Agora, quando uma determinada regulamentação cria "privilégios" e atenta contra valores fundamentais, você acha que, mesmo assim, deve ser mantida?
Ju.
Por tudo o que vi e, sobretudo, li na vida útil deste teu blog, posso dizer que você Atriz, Professora e vida Juliana, escreveria como "jornalista", pois que, talvez, a academia jornalista tenha dado a você técnicas, mas não coisas da alma Ju que aqui transpiram. É certo que não somente o banco acadêmico constroi um jornalista, ou, outro profissional qualquer. Mas, tornar legal que "qualquer um" se faça jornalista, ronda idêntico ou maior perigo que aqueles que rondam as nossas leis que não são cumpridas. Creio que tudo isso não passe de desleixo e circunstancialidade da mais irresponsável política.
Não concordo, e boto o meu ombro coladinho ao teu.
Beijão, da muita Paz.
Mais uma faceta de Ju Cavassin (ou Palomar), Que legal, não sabia que tu eras jornalista Ju! Parabéms!
Beijão ! ! !
Tem selo para você lá no blog...
Boa semana
Beijos
Recebi o meu de Geógrafo a uns três meses atrás, e é uma sensação muito estranha... a gente dorme estudante e acorda profissional desempregado para enfretar o tal do mercado de trabalho pelos peito. O próximo passo é a seleção de mestrado da UFBA no fim do ano.
Beijos.
E aí? Muito esforço, dinheiro e trabalho para nada? Realmente este é o país dos charlatães. Não demora e dispensam diploma de médicos, advogados, engenheiros. Mas, o que esperar de um Congresso de charlatães?
Pelo menos não anularam o seu talento.
Um beijo!
Meu, você é uma moça multimídia mesmo! E aí, quando vem pra cá?
A moça dos mil e um looks!
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