domingo, 29 de novembro de 2009

DEMOREI... MAS VOLTEI EM DOBRO!



Há seis meses tenho a sensação de quem ganha um presente. E não passa, ao contrário, cresce cada vez mais. Cresce, bem dentro de mim, crescerá assim. Por mais três meses, e para toda a vida. Presente futuro.
Há quase seis meses já não escrevo prosas nem poesias, a poesia mora em mim, cada vez em redondilha maior. Eu que fujo do linear, prefiro o espiral, hoje sou circular.
Eu que sempre carrego bolsas e caixinhas com necessidades e segredos femininos trago em mim, marsupial, o segredo maior: o menino.
Sem vaidade e sem humildade: eu, mais linda do que nunca.
Eu, ele, nós. Em cordão. Umbilical.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

ALELUIA! ALELUIA!


Amados leitores... depois de quase três meses eis que volto! obrigada pelo carinho e preocupação de todos, mas por questões pessoais (muuuuito boas, que em breve anunciarei!)eu realmente estive sem tempo de blogar!!!O último post foi no dia que iniciava meu paraiso astral (vulgo aniversário)e de lá para cá só presentes na minha vida!(aguardem, aguardem...)
enfim, hoje vim apenas para dizer que estou aqui, virtualmente vivinha da silva e deixar esse jocoso desafio: quantas pessoas vocês reconhecem no quadro? se identificarem mais de 20, podem considerar-se cultos!!!
beijos para todos.........;-)
Ju

quarta-feira, 22 de julho de 2009

hoje...


paraíso astral e o retorno de saturno! viva eu!!!
\o/

quinta-feira, 9 de julho de 2009

questão existencial 02 (ou "O retrocesso do Brasil")

(2001, quando recebi o meu, ainda válido, diploma de jornalista)

sábado, 27 de junho de 2009

questões existenciais 01

(imagem do tombo do Caetano,em Brasília)

alguém pode, por favor, me explicar porque a turnê de Caetano veloso, avaliada em dois milhões e cujos ingressos variam de R$ 80 a R$ 180, recebe recursos da Lei Rouanet?

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Eu e o Frio

(foto de Nilton Cézar Tridapalli, do Colégio em que trabalho. Eu estava sob as cobertas nessa hora!!!)

Sei o que cabe nos meus bolsos e em minhas bolsas. Sei que às vezes perco coisas dos bolsos e, outras, encontro esquecidas nas bolsas. Sei o que escolho carregar comigo; meus abrigos. Mas o que carrego, o que perco ou encontro na alma já não sei!
Porque quando acho que me encontrei, vem o frio que me mata, e isso não é metáfora! Não penso em passado, nem futuro. O presente só queria que fosse mais quente...
É lindo ver as crianças brincarem na geada, é ótimo tomar quentão com gemada. Mas eu não quero nada. Só o abrigo, físico, as cobertas, só elas. E mais horas e horas a mais para a cochilada.
Esqueço a alma, as descobertas, a calma.
Quero mais cobertas, a vida se congela! Nem blog, nem parque, nem conversa, nem passeios, nem cafés, nem nada. Só dormir e esperar o frio que me acaba.
(Não é exagero; falo dessa semana de menos dois graus no termômetro, de menos sete graus de sensação térmica, intermináveis...).
Mas tudo bem, tudo passa, o frio também...
Encoberta espero.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Rio mais...

(2009, por HL)
(2004, a Ju que picotei...)


Há cinco anos, quando fiz meu primeiro trabalho com imagem pessoal custei a me reconhecer. Ao ver as fotos, sentia no peito uma angústia, o rosto dela não se parecia nada com a voz, o que tanto pensava; o pensamento que tanto falava.
Falava em mim, falava demais. Falava desejos, falava saudades, falava sentimentos, falava vontades, falava mentiras e verdades, falava ansiedades, falava procura, medos, força e fragilidade, falava alegrias e tristezas, falava estudos, trabalhos e espiritualidade.
Ela, ali, uma foto parada e silenciosa. Angustiava-me tanto que senti um enorme prazer no dia em que a picotei. Olhos, braços, boca e pernas agora fragmentadas, na agenda, calada e colada. Ela, desconstruída, virou arte. E as palavras de Brecht ilustraram a obra: ”Do rio que tudo arrasta se diz violento, mas não se dizem violentas as margens que o oprimem”.
Não sabia que margens eram essas no meu pensamento. Na verdade, até hoje não sei, mas ao menos aprendi a conviver com minha própria imagem. Fiz outros trabalhos e hoje nas fotos novas vejo que ela é uma mulher que já sabe se olhar no espelho, mesmo tendo ainda espelhos que não se reconheça. A voz fala mais baixa, devagar, às vezes até cala.
Gosto de gente. Gosto de trabalhar, gosto de cultura, de chocolate, vinho, café. Já não gosto mais de cigarros. Adoro estudar, viajar, ouvir música, ver filme, conhecer coisas novas, desafios. Amo amar. E me conhecer. E rever velhas e novas imagens de e em mim, pois agora não preciso mais picotá-las.
Confio na hora certa de compreender o que a vida escolhe para mim, aceitar e fazer disso o melhor. Hoje aprendi que eu sou o rio, vezes lento, vezes violento, é bom ser assim, sempre fluindo. Das margens é que não sei, mas tenho fé.
Ela e eu: o espelho, a imagem, a foto. A fala e o silêncio que vem na hora exata. Questão de tempo.

terça-feira, 5 de maio de 2009

STURM UND DRANG

(foto de Herickson Laurindo, abril 2009)

Rio de janeiro, em fevereiro, março, abril e maio. Rio que corre e eu quase em vinte nove. Adolescer da vida adulta.
Remar e rimar sobre sonhos e desejos; concreto e o que se renova, sempre em descobertas: corpo, mente, alma e calma. Agora, rio da ansiedade de outrora.
Bebo a vida devagar para saborear cada gole que escorre. Como o rio.
Só rio e choro menos, mesmo sabendo que dentro de mim continua água que vez em quando transborda em lágrima.
Decisões e decidida, virou mulher a menina. Liberdade e conquista.
Rio que vira asa, rio que vira casa, retorno de saturno.
Deixa eu ver, deixa chover porque a água purifica a alma. Ímpeto e tempestade e o tempo que não para.
Por isso navegar, navegar...

terça-feira, 21 de abril de 2009

Intensidade

(para São Jorge, já que é quase o dia dele!!!)


já tive esse prazer, confesso...


...em pretérito imperfeito!
(fotos de Digão Duarte, 2007)

Já perdi a noção do tempo, me rei-vento. Caminho entre o ontem e o amanhã como quem anda sobre espumas de um oceano profundo. Sinto o bom gosto das escolhas, gosto das escolhas: o que sou equivalente a tudo que deixei de ser.
E tem outras coisas que deixei e retomo ou retomarei, porque sempre escolho o momento de cada sabor. Eu sou bor-bo-leta. Espiral, metamorfose quântica.
Já perdi a noção do espaço, me acho. Em com-textos que São oração.
(Hoje comemoro três semanas que escolhi em mim o ar puro: eu já não mais fumo!!! )
Ando devagar nas espumas que flutuam e às vezes afundo agitada no oceano profundo. Eu mundo, venho, vinho e não abro mão; é sinônimo de amor, amizade ou paixão.
Vital.
Preposição para. Outros. Por. Mim.
Enfim, eu mergulho, me orgulho, eu vôo, eu vou, nada vão. Em infinitivo, definitivo, metamorfose ou gerúndio, sim e/ou não.

sexta-feira, 3 de abril de 2009

CHAMBRE


(Preparando aula na Faculdade, essa semana...)

Sexta-feira, noite fria, pede vinho e companhia. Mas corpo pede mais a cama, hoje, sozinha! Dormir para descansar, toda a luta de outrora, que agora, finalmente, finda. Recolho os destroços do chão e como quem faz poesia recrio novo cenário, nova fase de vida. Pinto de giz, aquarela, tinta, e, pisando em estrelas reconstruo a nova casinha. Do corpo, da alma, da vida. Já não há volta para os caminhos que escolhi e os que me escolheram, as estradas de eus, tão gigante, tão fadinha... Ouvindo The Cure, a cura que escorre em ampulheta como areia fina. Lembrar que não há necessidade de repetir o obvio, a não ser por aliteração de poesia. E que até os Guerreiros precisam descansar antes de voltar... Ufa! O som do merecido sono.

quinta-feira, 26 de março de 2009

TÁ CHEGANDO, TÁ CHEGANDO...



Para meu Jorge guerreiro e protetor;
justifico porque não reguei minhas plantas e não apontei os meus lápis de cor!

Eu estive muito perto de Jorge, eu senti a força, eu sinto a espada e a roupa que me protege.
Eu vejo a luz que me segue.
Eu não escrevi no meu blog, eu não passeei no parque, eu comi mesmo sem fome.
Eu não sai para dançar, eu não tomei vinho. Mas eu vi. Onde chego quando me desafio.
Eu olhei pouco as estrelas, eu não li romances, eu não assisti filmes eu não comprei cds.
Eu fumei mais cigarro. Eu só andei de carro.
Eu ouvi as mesmas músicas, reli muito a história do teatro.
Eu mantive meu coração, ansioso, mais vivo, mais pulsante.
Eu só tenho, eu já tenho 28 anos e um instante.
Eu sempre tive, eu mantive os sonhos. Eu sonho. Eu me realizo.
Um pouquinho, um golinho, por dia.
Eu nua vejo o tempo passar. Eu vestida, carrego o tempo nos bolsos.
Eu amo alguém que vive longe e está sempre perto, esperto. Meu desejo e saudade.
Eu hoje fiz bola na trave.
(E eu estou certa de que o gol está próximo!).
Eu me sinto muito, muito feliz. Eu realizo o que sempre quis.
Eu vou para onde quiser... Voando ou a pé!


**** para entender melhor esse texto:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
SETOR ESCOLA TÉCNICA
COMISSÃO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A CARREIRA DO MAGISTÉRIO DA UFPR –
SETOR ESCOLA TÉCNICA
E D I T A L Nº 03 /2009
De ordem do Senhor Presidente da Comissão do Concurso Público para a Carreira do Magistério
da UFPR – Setor Escola Técnica, torna público o resultado final, abaixo relacionado, do Concurso
Público de Provas e Títulos, para provimento de 1 (uma) vaga na Carreira do Magistério Superior, Classe
Auxiliar 1, Área de Conhecimento: Produção Cultural, Direção Teatral e Montagem de Espetáculo, de
que trata o Edital 25/2009 – PROGEPE.
COMISSÃO JULGADORA
Presidente: Profº Dr. Hugo Daniel Mengarelli
Membro: Profª Dr. Paulo César Venturelli
Membro: Profª Ms. Ana Cristina Fabricio
Membro: Prof ª Ms. Juliana Amélia Paes Azoubel
Relator: Profº Alaor de Carvalho

PROCESSO CANDIDATO MÉDIA
FINAL CLASSIFICAÇÃO
064.619-76 Jean Carlos Gonçalves 91,18 1º
064.663-21 Cauê Kruger 91,14 2º
064.902-42 Silvia Maria de Moraes Monteiro 89,04 3º
065.025-27 Juliana Cavassin 87,22 4º
065.218-88 Fábio Guilherme Salvati 87,00 5º
065.414-52 Henrique Saidel 84,40 6º
065.412-63 Giorgia Barbosa da Conceição Saidel 83,50 7º
064.384-67 Clóvis Márcio Cunha 83,24 8º
065.131-19 Leon de Paula 76,72 9º
Curitiba, 26 de março de 2009.
Profº Alaor de Carvalho
Presidente da Comissão do Concurso Público para a Carreira do Magistério da UFPR Setor Escola
Técnica
(O original deste está assinado em edital no endereço do local das provas)

sexta-feira, 6 de março de 2009

CÉU


(Ju e Taty, 2004)

Ontem dancei com o fogo, fazia mais de um ano que não acendia minha tocha. E agora dançarei sempre, todas as quintas à noite; para a lua, cheia, crescente, minguante e nova.

Porque eu sou fogo, porque sou fase de lua, e porque estou com o Jorge que também mora na lua, que me protege com suas roupas e armas. E amo o Jorge do braço que me abraça, e que me enche de alegria e saudade.

A contradição da vida. É linda; fogo que arde e purifica. E sempre presente, mesmo em distância, mistério, em ainda.

Tem gente perto que amo. Tem gente longe que amo. Tem gente que nem conheço e me reconheço.E amo. Tem gente que me descreve como quem minha alma profundamente conhece...

(Obrigada, novamente, pelas palavras, Senhor Despedaça Corações!)

Tem gente que vem e passa, tem gente que passa e fica. O fogo, a vida.
O presente... Tudo o que se tem e tudo o que se sente... eu só agradeço; é tanta gente!

Tudo tão pedaço de mim que quando danço com fogo, danço para o céu, danço para a vida, para essa gente, pelo presente, por Deus, por vocês, enfim...

A graça da troca que é de graça, infinita, valor que não espera. Nada em troca. Contraditório, sim. Lindo, profundo e infinito. É o que sinto; fogo em mim.

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Brincar com as estrelas que tenho nas mãos...

(para Despedaça corações)
(Ju na festa dos 28!)

A frase linda que me foi escrita no último post e que não me faz parar de pensar sobre que estrelas são essas. O sorriso de cada aluno meu que retornou essa semana, cheio de carinho e saudade; a garra e força que tenho dentro de mim que me faz inquieta espiritual, intelectual e amante; a família mais maravilhosa que me acompanha no dia-a – dia e no peito; os amigos, os sabores, os cheiros, os momentos, o som e o silêncio, o trabalho e o cansaço, os desafios e o senhor de tudo: o tempo.
Estrelas-malabares de vida que eu-equilibrista vou levando em minha caminhada. E quando vejo já é fim de tarde e está a platéia assanhada. Diante das cortinas abertas só me resta então sorriso, vezes gargalhadas, vezes risada amarelada, mas sempre de fé que não deixa o truque cair. É porque faço das estrelas a diversão e a seriedade de viver essa vida que é presente do cosmo, do mistério de todos sermos o que somos: tão simples e infinito.
Às vezes dá sono, mas o colorido sempre se renova porque as nuvens são passageiras e o céu é sempre azul. Ora claro, ora escuro, às vezes até poeira pura, mas o fato é que essa é a cor do infinito, pureza de infância e maturidade de idoso. Nuvem, raio, trovão e brincadeira. Uno.
Pelo menos é o que sinto do infinito mais bonito em mim, nem que seja só mini-universo, mas sempre, sempre, tudoazulzim!

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Fim de férias

(ju de férias contemplando o por do sol)

Últimos suspiros de férias e sem apegos inicio o novo ciclo. Assim é a vida: bom trabalhar; fundamental descansar! E essa é a lição que realmente quero levar para esse 2009! (e que eu tenha a iluminação de voltar para ler esse post toda vez que estiver na roda viva do cotidiano e achar que as coisas tem que ser feitas tudoaomesmotempoagora)
Saúde, paz, amor. É piegas, eu sei, mas de coração é tudo o que desejo nessa vida, para mim e para vocês. O resto... a gente resolve no outro nascer do sol!
Agora vou para a caminhada, de peito aberto e desarmada, pronta para receber o que me espera nessa estrada...
Afinal, quero lembrar, também, que ver o por do sol não é um privilégio de férias...


(foto de Digão Duarte, jan. 2009)

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Um táxi para escuridão e uma luzinha lá no fim....



Hoje o novo presidente norte-americano anunciou o fechamento da prisão de Guantánamo, a revisão de tribunais militares de suspeitos de terrorismo e o fim dos métodos mais duros de interrogatório.
Coincidentemente (ou não) ontem assisti ao documentário “Um táxi para a escuridão” (Taxi to the Dark Side, 2007) sobre o tratamento de suspeitos de terrorismo que foram presos durante a “Guerra contra o Terrorismo” do governo de George W(ar) Bush. Algumas táticas dessa “guerra”: ameaças, coerção, abuso físico e simulação de afogamento nos interrogatórios executados pelas forças oficiais norte – americanas aos presos.
Os métodos desrespeitam o Acordo de Genebra e são tão desumanos quanto qualquer ato terrorista. E mesmo se fosse válida a política do “olho por olho”, não há desculpas para as injustiças cometidas contra pessoas inocentes como o afegão Dilawar, motorista de táxi e referência base do documentário.
Sim, há esperança de uma nova era com o presidente Barack Obama. Mas há muito, muito ainda para ser feito. Até mesmo Fidel, depois de tanto tempo em silêncio, hoje manifestou certa simpatia ao presidente yankee. Porém, só em Cuba, há algumas medidas que cabem aos EUA como o desmantelamento da base militar e a devolução do território além de uma melhora nas relações entre os países, talvez o mínimo de “relação normal e respeitosa”, como pronunciou o chanceler cubano Felipe Pérez Roque.
Quanto ao resto do mundo e ao país do novo presidente, tudo ainda é uma luzinha pequena no fim do túnel grande... há muito o que se repensar e fazer, precisamos urgentemente de um novo paradigma mundial, mais humanitário, acima de tudo.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

MADRUGADA


(Ju, 2006... ela era eu!)

A batida de Velvet sob a voz do Lou Reed que espera sua heroína e minhas unhas já sem o esmalte red. As unhas frágeis viraram garras e os sentimentos que eram o fracasso hoje se fazem fortaleza. E guiam. A estrada. Fome da madrugada. Consciência das escolhas feitas entre as infinitas possibilidades, entre o caos urbano, mental e universal de outrora. E agora. A paz e fé em dias melhores, o único tempo inegável, imensurável, irretornável e inesgotável no fundo da mesma femme fatalle. São as lembranças das mesmas músicas que nunca tocam iguais; as lembranças de quem aprendia amar e viver num bar, numa cama, nos estudos do mestrado ou num imaginário virtual de um nunca mais. Ela tinha 25 anos e hoje se vê pelo espelho da memória como dança em sintonia infindável com a vida. I´ll be your mirror e saudade de uma amiga. Ela era eu e a mulher adolesceu.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

ÓCIO CRIATIVO

férias e reforma ortográfica estão deixando minhas ideias sem acentos...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

MIMO E MEME



de férias posso brincar mais de blog... recebi esse selo e o meme do Olavo e repasso para meus leitores queridos!
beijinhos


SETE PECADOS

1) Gula: consiste em comer além do necessário e a toda hora;
2) Avareza: é a cobiça de bens materiais e dinheiro;
3) Inveja: desejar atributos, status, posse e habilidades de outra pessoa;
4) Ira: é a junção dos sentimentos de raiva, ódio, rancor que às vezes é incontrolável;
5) Soberba: é caracterizado pela falta de humildade de uma pessoa, alguém que se acha auto-suficiente;
6) Luxúria: apego aos prazeres carnais;
7) Preguiça: aversão a qualquer tipo de trabalho ou esforço físico.

Regras:

Passar para 8 blogs
Avisar e Linkar os blogs escolhidos
Publicar suas respostas no blog

1)Gula:massa verde com ricota e nozes, vinho, cafés especiais e doces, nham nham.
2)Avareza:vixi, sou desapegada do material!
3)Inveja: Não suporto
4)Ira:quando ela quer vir eu fujo
5)Soberba:troco pela humildade
6)Luxúria:hmmmm... dessa eu gosto, hehe...... : )
7)Preguiça:às vezes faz bem!

repasso para:
http://erreeme.blogspot.com/
http://gazetananet.blogspot.com/
http://fotoaoacasoalpiarca.blogspot.com/
http://sinceroecareta.blogspot.com/
http://maquinariadelinguagem.blogspot.com/
http://sabe-de-uma-coisa.blogspot.com/
http://cemrimas-cemversos-cempoetas.blogspot.com/

(eu não sei como linkar, aceito ajudas!!!)
mais beijos!
: )

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

FÉRIAS


(Ju feliz de férias!!!)

Amanhecer. Pé direito e agradecer. O sol, o tempo, o vento. Céu azul e a menina bolhas de sabão. Lembranças que tocam a mente de quem descobriu a delícia. Amar com o corpo todo. A mar mais infinito e mais azul. E luz. Branca que no prisma difusa. As cores para fazer mil e uma coisas. Vi dá. Aventuras embrulhadas ou embaralhadas. Em presente – o melhor presente - em cartas e em necessária espera. Alma e ideal calma que faz do caos vícios e vitórias. Histórias. Mais viver em 2009.