Quase sempre quero quase tudo. E não paro de pensar e de viver três tempos ao mesmo tempo. Passo no passado. O presente é um presente. O futuro quase sempre quase. É também passado.
Desejos sempre.
Sempre é outro tempo. Viver, sonhar, pensar, fazer, sentir.E tantas coisas que não se entende, mas mergulha-se profundamente.
Momentos.
Entrega, sorrisos. Às vezes fuga. E assim vão se tecendo os dias, que fazem fases que fazem uma vida. Conversas, pessoas, lugares, amores, saudades. Etéreo, abstrato, infinito, colorido. Aqui, agora, já. Passou.
A temporada de um velho
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“A velharia poética tinha boa parta na minha alquimia do verbo.”
Arthur Rimbaud
A vida serpenteia na solidão de Rimbaud, o melhor de tudo é o son...
Há 3 meses
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